domingo, 17 de julho de 2011

AS DORES DA ALMA

                                            HAMMED

AS DORES DA ALMA

(...) Em nossos apontamentos, denominamos os “sete pecados capitais” como as “dores da alma”. São eles: orgulho, preguiça, raiva, inveja, gula, luxuria e avareza. Na atualidade, graças ao valioso concurso das doutrinas psíquicas, de modo geral, e da psicologia espírita, especificamente, esses “pecados” são considerados mais como desajustes, neuroses ou desequilíbrios íntimos que, em verdade, precisam mais de auto-análise, reparação e tratamento, do que de condenação, de repressão e de castigo.
Quem tem hoje um mínimo de clareza íntima procura discernir esses processos psicológicos em desalinho da psique humana e não levá-lo a um sacerdote para que os absolva ou, simplesmente, apontá-los como faltas ou erros provocados pela ação dos espíritos infelizes, sem assumir nenhuma responsabilidade. (...)
(...) “Nenhuma pessoa se queixa das pedras por serem duras, nem tampouco da cachoeira por ser úmida”. É dessa forma que devemos ponderar e analisar as atitudes heterogêneas na natureza humana, se quisermos facilitar e cooperar adequadamente com o processo educativo da Vida Maior em nós e nos outros.
O mau hábito de fixarmo-nos em prejulgamento cria-nos dores e dificuldades no amanhã, quando tivermos que arrancar essas raízes de inflexibilidade. Por isso, entendemos que “melhor é sermos planta que germina de galho”. (...)
HAMMED
(Trechos extraídos da introdução do livro As dores da alma, psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto)     


PONTE  PARA  A  SANIDADE

(...)
Todos nós somos herdeiros de inúmeras experiências do pretérito. Encontram-se impressos em nossos painéis do inconsciente profundo, idéias  e conceitos incorretos, remanescentes do passado distante, transportados desde tempos imemoriais em nosso arcabouço psicológico. É preciso renovarmos essas concepções inadequadas sobre a Espiritualidade, para melhor entendermos os mecanismos da Vida Providencial. Em muitas circunstâncias, interpretamos novos conhecimentos sem dissociar nossos velhos conceitos.
A capacidade mediúnica é considerada uma percepção inerente à estrutura psíquica das criaturas; por isso é que a encontramos nos mais diferentes níveis de consciência da humanidade.
(...)
Em virtude disso, podemos enquadrá-la como um dos sentidos de que a alma se utiliza a fim de manifestar-se e desenvolver-se, gradativamente, para a plenitude da vida.(...)
                                                                                              HAMMED
(trecho extraído do livro “A imensidão dos sentidos” p. 120, psicografado pelo médium Francisco do Espírito Santo Neto).  


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