quarta-feira, 28 de agosto de 2013

DESTINO


INÉRCIA - DESTINO

"Ninguém quer saber o que fomos, o que possuíamos, que cargo ocupávamos no mundo; o que conta é a luz que cada um já tenha conseguido fazer brilhar em si mesmo". (Chico Xavier).

Todo corpo tende a inércia”, mesmo num movimento uniformemente acelerado, propunha o físico Isaac Newton, século XIX, lei mecanicista. Esta ciência, hoje, é considerada, ‘morta’, porque prega leis ‘deterministas’.

Diz Jung, que muitos ainda vivem com a mente ‘presa’ há séculos anteriores. Se, somos ainda influenciados por esta ‘ciência morta’ e ultrapassada, gerando  comportamentos de repetições, condicionamentos, de apegos, comodismos, ‘zonas de conforto’, compulsões, viciações, dependências, compulsões e obsessões.

Hoje, com a visão da ‘Ciência Quântica’, somos estimulados, a transformar as referências de imagens mentais que trazemos em nosso psiquismo. Esta, fala, sobre  ‘indeterminismo’, ‘relativismo’, ‘impermanência” e da ‘relatividadade’ dos fatos e acontecimentos. Jung propôs conceito de ‘sincronicidade’ ou ‘efeitos sincronísicos’, ou seja, alguma coisa, ou algum fato pode ocorrer, sem que, tenhamos definido necessariamente qual foi a ‘causa’.

Como perceber, se vivemos numa total inconsciência de nós mesmos?

Temos muita dificuldade de experimentar o ‘novo’, quer seja, fisica quanto, mentalmente e, numa visão do ‘ser integral’, somos um todo, uma dificuldade mental/psíquica, traduz-se por física e vice versa.

Ou seja, restringimos nossos músculos, nossa respiração, tudo para evitarmos as emoções ou o sentir, reprimindo-os. Consequência, inevitável, é o adoecimento, inclusive mental, por exemplo: depressão.

Desatrelhar, muito desta 'mochila' de cargas que carregamos nas costas é uma viciação, dependência, em manter sempre, e viver sómente uma identidade, das inúmeras que somos chamados a ser. A partir da meia idade, para não dizer toda a vida, nosso principal compromisso somos 'nós mesmos', daí, derivam todos os outros. Acham que fazer 'caridade' ou ser 'pseudo bom' é sempre dizer 'sim'? Sim para os outros e 'não' para nós? Até quando? Será que precisaremos repetir e repetir sempre os mesmos sofrimentos, gerando ‘karma determinístico ou destino? Ou podemos reescrever nossos roteiros´, num ‘karma Quântico’?  Criar, recriar, atrair, bons momentos, entusiasmo e prazer em viver e efetivamente fazer e realizar o nosso 'sentido' de vida.

Daí, a importância de nos darmos uma atenção como um ‘todo’, ou seja, corpo-mente-espírito. Então, é tão importante fazermos uma atividade física, exemplo, caminhada, como, investir no nosso emocional, nos conhecendo melhor, integrando nossos complexos e tendo sempre uma visão de ‘espírito’, que somos.

Psicólogo João Januário Martins – CRP: 06/53413 - Postado em 19/10/2012
FONTE: http://www.jungpsicologiatranspessoal.com.br/artigos

HIPERTENSÃO


HIPERTENSÃO: A CAUSA ESTÁ NO ESPÍRITO
(matéria publicada na Folha Espírita em novembro de 2003)

Júpiter Villoz Silveira é médico endocrinologista e vice-presidente da Associação Médico-Espírita (AME-PR)

A Doutrina Espírita afirma que a causa das nossas doenças está no espírito e as lesões do corpo físico são projeções doentias do pensamento e dos sentimentos, mais especificamente do ego, da personalidade ou máscara.

“No caso da hipertensão arte rial, do ponto de vista da Medicina puramente mate-rialista, suas causas podem ser renais, glandulares e cardio-circulatórias, porém a mais comum é de origem desconhe-cida, a chamada hipertensão essencial. Mas, no paradigma espírita, a causa está no espírito”, declara Júpiter Villoz Silveira, médico endocrino-logista e vice-presidente da Associação Médico-Espírita (AME) de Londrina (PR), que tratou do tema no IV Congresso Nacional da Associação Médico-Espírita (Medinesp 2003), realizado em junho, em São Paulo (SP).

Júpiter lembra que o neu-rologista Antônio Carlos Costardi, de Taubaté (SP), autor de vários livros sobre a mente, entre eles Um condomínio chamado família, faz essa afirmação há anos. “Costardi nos diz que a hipertensão arterial sistêmica ocorre em pacientes com personalidade controlado-ra, que, ao perderem o controle de uma determinada situação, geram um sentimento de raiva que, descarregado sobre o seu próprio corpo somático, produz, entre outras coisas, a hiper-tensão arterial”, afirma.

Para provar a tese de que todas as pessoas hipertensas têm personalidade controladora e traçar um perfil psicoespiritual do hipertenso, Júpiter convidou, este ano, aleatoriamente, paci-entes hipertensos, tanto de seu consultório, como da instituição Casa do Caminho, de Londrina, que estivessem dispostos a parti-cipar do trabalho de investigação. As pessoas escolhidas foram de ambos os sexos, de 20 a 50 anos. Posteriormente, elas foram encaminhadas ao Instituto Reviver, clínica do médico Cláudio Sproesser, que trabalha com as doutoras Eliane Alves de Andrade e Marilene Moreli Padoa, onde passaram por testes em que foi avaliada a história detalhada de suas doenças e promovidos testes psicológicos. “Após anamne-se detalhada e aplicação de testes como o Warteg, eles encontraram os seguintes resultados: into-lerância, pessoas dominadoras e baixa auto-estima”, relata (a anamnese é a informação sobre o princípio e evolução de uma doença até a primeira observação do médico, e os testes de Warteg são avaliações psicológicas do paciente). “Entre a população avaliada, a intolerância e o comportamento dominador obtiveram um perfil de 100%. Já em relação à baixa auto-estima, o índice constatado foi de 90% e o nível de estresse dessa população está numa escala altíssima”, completa Júpiter.

De acordo com Júpiter, aqueles que apresentam faixa etária acima de 40 anos e/ou aqueles que fumam, independentemente da idade, segundo a literatura médica, já estão na probabilidade da ocorrência de apresentarem ou já estarem apresentando alterações cardio-vasculares. “Mas, podemos afirmar que, independentemente do grau de cultura, a conscientização quanto à espiritualidade é fator predominante no equilíbrio da qualidade de vida do paciente”, diz.

O vice-presidente da AME-Londrina também aponta que, através dos protocolos avaliados, é possível identificar carac-terísticas quanto ao “eu” do indivíduo na sua afe-tividade, a sua ambição, sexualidade e proteção. “Pode-se notar algumas características comuns entre essas pessoas, como insegurança, busca de proteção, negação da sua individualidade, repressão da angústia, objetivos indefinidos e dificuldades quanto a sua sexualidade. Cabe ressaltar que também foram constatadas outras características distintas, sendo algumas positivas”, lembra.

Centro coronário

Segundo André Luiz, no livro Evolução em Dois Mundos, te-mos particularmente no centro coronário o ponto de interação entre as forças determinantes do espírito e as forças fisiopsicos-somáticas organizadas. Dele, parte, desse modo, a corrente de energia vitalizante formada de estímulos espirituais com ação difusível sobre a matéria mental que o envolve, transmitindo aos demais centros da alma os reflexos vivos de nossos sentimentos, idéias e ações, tanto quanto esses mesmos centros, interdependentes entre si, im-primem semelhantes reflexos nos órgãos e demais implementos de nossa constituição particular, plasmando em nós próprios os efeitos agradáveis ou desagra-dáveis de nossa influência e conduta.

“A mente elabora as criações que lhe fluem da vontade, apro-priando-se dos elementos que a circundam, e o centro coronário incumbe-se, automaticamente, de fixar a natureza da responsabilidade que lhes diga respeito, marcando no próprio ser as conseqüências felizes e infelizes de sua motivação consciencial no campo do destino”, finaliza Júpiter.

“Na obra de André Luiz, fica muito claro que o espírito é o responsável, através de seus sentimentos em desequilíbro, pelas lesões perispiríticas que se traduzem como doenças no corpo físico.”

FONTE: http://www.amebrasil.org.br/html/outras_hiper.htm

domingo, 25 de agosto de 2013

Inteligência Emocional


Jesus e a Inteligência Emocional


Autor: Suely Caldas Schubert


Afirma Daniel Goleman em seu livro “Inteligência Emocional” que os grandes mestres espirituais como Jesus e Buda “tocaram o coração dos seus discípulos falando na linguagem da emoção, ensinando por parábolas, fábulas e contos”. Segundo o escritor estes mestres espirituais falam no “vernáculo do coração”, o que do ponto de vista racional tem pouco sentido.

Goleman explica ainda que segundo Freud, em seu “conceito primário” de pensamento, essa lógica da mente emocional é a “lógica da religião e da poesia, da psicose e das crianças, do sonho e do mito”. Isto engloba também as metáforas e imagens como as artes, romances, filmes, novelas, música, teatro, ópera, etc., pois tocam de forma direta a mente emocional.

Isto nos leva a entender por que as expressões religiosas e artísticas agradam tanto: é que a imensa maioria das pessoas é dominada pela emoção. Também explica o motivo dessa preferência das multidões a essas crenças novas, rotuladas de evangélicas, que manipulam as emoções como fator de atração e direcionamento de seus adeptos.

Mas, o que é a EMOÇÃO? O dicionário registra: qualquer agitação ou perturbação da mente; sentimento; paixão; qualquer sentimento veemente ou excitado.

Segundo Goleman: “EMOÇÃO se refere a um sentimento e seus pensamentos distintos, estados psicológicos e biológicos, e a uma gama de tendências para agir.”

Não podemos perder de vista as sutilezas em que as emoções se manifestam, para melhor entendimento do assunto e encaminhamento do nosso raciocínio.

Os estudiosos do tema propõem famílias básicas (assim co­mo as cores básicas); mencionaremos algumas:

IRA: fúria, revolta, ressentimento, raiva, exasperação, indignação vexame, animosidade, aborrecimento, irritabilidade, hostilidade e, no extremo, ódio e violência patológicos.

TRISTEZA: sofrimento, mágoa, desânimo, desalento, melancolia, autopiedade, solidão, desamparo, desespero e, quando patológica, severa depressão.

MEDO: ansiedade, apreensão, nervosismo, preocupação, consternação, cautela, escrúpulo, inquietação, pavor, susto, terror e, como psicopatologia, fobia e pânico.

PRAZER: felicidade, alegria, alívio, contentamento, deleite, diversão, orgulho, prazer sensual, emoção, arrebatamento, gratificação, satisfação, bom humor, euforia, êxtase e, no extremo, mania.

AMOR: aceitação, amizade, confiança, afinidade, dedicação, adoração, paixão, ágape (caridade).

E as virtudes e vícios que vão desde a fé, compaixão, esperança, coragem, altruísmo, perdão, equanimidade até dúvida, preguiça, tédio, etc. Há um debate científico sobre como classificar as emoções, já que podem ser igualmente um estado de espírito, temperamento ou se transformarem em distúrbios emocionais como depressão, angústia, ansiedade, fobias, etc.

Depreende-se, portanto, que em várias circunstâncias de nossa vida as emoções prevalecem e nos dominam. Quantas vezes nos surpreendemos diante de nossas alternâncias de estado de espírito, pois podemos ser muito racionais num momento e irracionais no seguinte quando o calor da emoção passa a comandar nossas atitudes.

É exatamente nos estados extremos das emoções que as pessoas cometem ações das quais se arrependem amargamente no minuto seguinte, quando a mente racional começa a reagir. É este o caminho dos crimes passionais, quando se diz que houve “privação dos sentidos”.

Portanto, emoções são sentimentos a se expressarem em impulsos e numa vasta gama de intensidade, gerando idéias, condutas, ações e reações. Quando burilados, equilibrados e bem conduzidos transformam-se em sentimentos elevados, sublimados, tomando-se, aí sim — virtudes.

O livro de Daniel Goleman traz-nos preciosas contribuições que devem ser analisadas à luz da Doutrina Espirita. Observemos, em princípio, o que consideramos a contribuição fundamental de sua obra: a distinção entre inteligência emocional e racional, em que “linguagem” a primeira se manifesta e todas as conseqüências que daí advêm. Mas, iremos analisar, especificamente, o discurso de Jesus, sob esta ótica.

Segundo o autor e conforme mencionamos linhas atrás, Jesus utilizou-se do “vernáculo do coração”, falava, portanto, a linguagem da emoção, e acrescentamos: do sentimento sublimado — por isto se diz que Ele trouxe a Lei de Amor.

Todavia, para a mentalidade racional que impera no Ocidente, nas elites intelectuais, sobretudo, essa mensagem passou a ser vista como sinônimo de psicose, infantilidade, poesia e utopia. Por outro lado, os principais fatores que geraram esse tipo de leitura foram as distorções, as interpolações e mutilações que o Evangelho sofreu e que o transformaram nesse cristianismo dos tempos atuais, muito distante da verdadeira Boa-Nova.

É exatamente no momento crucial em que a Europa, liderada pela França, entroniza a “deusa Razão”, zombando dos valores espirituais cultivados pela religião dominante, que a Terceira Revelação chega à Terra. O Espiritismo veio fazer uma leitura do Evangelho através da razão. Tendo em suas bases a moral cristã em sua pureza primitiva, interpretada, todavia, na linha do raciocínio a fim de que o seu aspecto emocional passe agora pela mente racional e possa ser aceita, assimilada pela mentalidade que prevalece em nossa época.

Cremos que a resistência na aceitação da Doutrina Espírita por parte dos países europeus (e mesmo norte-americanos), deve-se ao fato de não terem conseguido ainda assimilar essa nova mentalidade, pois destacam, de forma predominante, os valores intelectuais, a linha racional, não admitindo a prevalência da emoção ou a sua equiparação com a razão.

A Doutrina Espírita vem colocar o Evangelho do Cristo na linguagem da razão, com explicações racionais, filosóficas e científicas, mas, vejamos bem, sem abandonar, sem deixar de lado o aspecto emocional que é colocado na sua expressão mais alta, tal como o pretendeu Jesus, ou seja o sentimento sublimado, demonstrando assim que o SENTIMENTO E A RAZÃO podem e devem caminhar pela mesma via, pois constituem as duas asas de libertação definitiva do ser humano: O AMOR E A SABEDORIA.

A questão 627 de “O Livro dos Espíritos” traz-nos primorosa síntese das finalidades do Espiritismo e, a certa altura da resposta transmitida pelos Espíritos Superiores afirma: “O ensino dos Espíritos tem que ser claro e sem equívocos, para que ninguém possa pretextar ignorância e para que todos o possam julgar e apreciar com a razão. Estamos incumbidos de preparar o reino do bem que Jesus anunciou. Daí a necessidade de que a ninguém seja possível interpretar a lei de Deus ao sabor de suas paixões, nem falsear o sentido de uma lei toda de amor e de caridade.”

FONTE: http://www.oespiritismo.com.br/textos/ver.php?id1=258

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

"Reencarnação e Vidas Passadas: Uma Visão Científica", com Dra. Anete Gu...


DNA - Telepatia


Cientistas pesquisam DNA: estudos poderão explicar funções medíunicas de telepatia, irradiação, cura e contato interdimensional! Hipercomunicação do DNA

Nosso DNA é um biocomputador”, dizem cientistas russos.

Pesquisas científicas poderão explicar os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e auto cura e outros.

Quando cientistas começaram a desvendar o mundo da genética, compreenderam a utilidade de apenas 10% do nosso DNA.

O restante (90%) foi considerado “DNA LIXO”, ou seja: sem função alguma para o corpo humano.

Porém, este fato foi motivo de questionamentos, pois alguns cientistas não acreditaram que o corpo físico traria algum elemento que não tivesse alguma utilidade.

E foi assim que o biofísico russo e biólogo molecular Pjotr ​​Garjajev e seus colegas iniciaram pesquisas com equipamentos de ponta, com a finalidade de investigar os 90% do DNA não compreendido.

E os resultados apresentados são fantásticos, atingindo aspectos antes considerados “esotéricos” do nosso DNA.

Antes de continuar, ATENÇÃO:

Este é um breve resumo, em linguagem não científica, sem a pretensão de ser um tratado científico. Se você gosta de uma linguagem mais científica, de conhecer relatórios de pesquisas e de “ler para crer”, referências estão ao longo deste texto e ao final do mesmo.

Não deixe abrir os links e aventurar-se nas leituras. São interessantíssimas, vão muito além deste breve resumo.

Deseja debater e questionar a teoria e referidas pesquisas?

Clique aqui para contatar Dr. Pjotr ​​Garjajev, PhD

AS EVIDÊNCIAS DAS PESQUISAS

1. O DNA tem propriedade telepática? Hipercomunicação do DNA

A partir das últimas pesquisas, cientistas concluíram que o nosso DNA é receptor e transmissor de informações além tempo-espaço.

Segundo essas pesquisas, o nosso DNA gera padrões que atuam no vácuo, produzindo os chamados “buracos de minhoca” magnetizados. São “buracos de minhocas” microscópicos, semelhantes aos “buracos de minhocas” percebidos no Universo.

Estudos sobre “buracos de minhocas” (Pontes de Einstein-Rosen) estão sendo aprofundados com a intenção de comprovar que os mesmos funcionam como pontes ou túneis de conexões entre áreas totalmente diferentes no universo, através das quais a informação é transmitida fora do espaço e do tempo.

Para pesquisadores, o DNA atrai informação e as passa para as células, uma função que os cientistas consideram como a internet do corpo físico, porém mais avançada que a internet que entra em nossos computadores.

Em pesquisas realizadas no Departamento de Química do “Imperial College London“ observou-se que há interações entre duas cadeias simples de DNA em sequências homólogas (similares) e estão investigando os possíveis mecanismos de reconhecimento e interações entre DNAs homólogos à distância.

Se esta e outras hipósteses similares forem comprovadas, significará que o DNA possui propriedades semelhantes ao que se poderia chamar de “telepatia interespacial e interdimensional”.

Em outras palavras, cientistas pesquisam a Hipercomunicação do DNA, partindo da ideia de que o DNA está aberto á diversos níveis de comunicação.

Pesquisas relacionadas à Hipercomunciação do DNA poderão explicar os mecanismos de fenômenos medíunicos como clarividência, cura á distância, intuição, telepatia, atos espontâneos de cura, auto cura e outros.

Na natureza, a hipercomunicação foi aplicada com sucesso por milhões de anos, organiznando fluxo de vida nos reinos dos insetos, por exemplo.

Sobre o tema, leia também:


O grupo de Garjajev descobriu também que o DNA possui uma linguagem própria, contendo uma espécie de “sintaxe gramatical” própria, semelhante á gramática da linguagem humana, levando-os a investigar mais profundamente sobre a influência das palavras, da luz (laser) e do som sobre o DNA.

Estão verificando que o DNA responde bem a estas interferências, mostrando que o mesmo se altera diante de certas frequências, assumindo novos padrões.

Um “a parte”: Unindo ciência com a espiritualidade

Permita-me uma junção: estas foram descobertas impressionantes, pois nos lembra os ensinamentos (a nós, espiritualistas) dos hindus sobre os mantras, das afirmações positivas, dos Decretos da Grande Fraternidade Branca, do envio de Luz à distância e tantos outros.

Ensinamentos estes que nos dizem que ao qualificarmos postitivamente a nossa linguagem verbal, o nosso pensamento e as imagens geradas por nosso pensamento, o DNA (e todo o Ser) se reprogramará, aceitando uma nova ordem e uma nova regra, a partir da ideia que está sendo transmitida.

Uma indicação: vale a pena ler o livro: “As Chaves de Enoch“,  onde J.J. Hurtak explica de forma maravilhosa e completa essa união entre ciência e espiritualidade, abordando especialmente a interferência sonora sobre nossas moléculas.

Voltando aos cientistas

Os cientistas russos estão sendo capazes de reprogramar o DNA em organismos vivos, usando as frequências de ressonância de DNA corretas e estão obtendo resultados bastante positivos, especialmente na regeneração do DNA danificado!

Porém, essas pesqusias estão ainda em suas fases iniciais, mas já é possível vislumbrar grandes avanços para a saúde humana.

Utilizam a Luz Laser codificada para transmitir informações corretas ao DNA.

Sobre o tema, leia também:

The operation of the laser holographic-data converter
Linguistic Wave Genetics
Brief introduction into WaveGenetics
Change the letters in the table names


3. O DNA responde á interferências da Luz Laser

Continuando nessa linha de pesquisas, o pesquisador russo Dr. Vladimir Poponin, colocou o DNA em um tubo e enviou feixes de Luz Laser através dele. Quando o DNA foi removido do tubo, a Luz Laser continuou a espiralar no DNA e a irradiar, formando como que “pequenos chacras”.

O DNA mostrou-se agir como um cristal quando faz a refração da Luz, concluindo que o DNA mantém e irradia a Luz que recebe.

Esta descoberta está levando os cientistas a investigarem com maior profundidade a formação dos campos eletromagnéticos ao redor do DNA, o que possivelmente levará a uma maior compreensão sobre os campos eletromagnéticos ao redor das pessoas (aura), assim como também poderá levar ao entendimento das irradiações emitidas por curadores e sensitivos, partindo do pressuposto de que as mesmas acontecem segundo esse mesmo padrão observado no DNA: receber e irradiar, manter a Luz e assumir novos padrões.

Sobre o tema, leia também:


Mais um “a parte” fora da ciência: Assuma o Comando do seu Ser!

Apesar de estarmos apenas começando, as pesquisas continuam – e se aprofundam, dia-a-dia. Vemos que muitos aspectos interessantes estão sendo desvendados. Os pesquisadores acreditam que ainda estão por descobrir muito mais.

Por enquanto, pelo sim, pelo não, as evidências científicas nos estimulam a continuarmos com as técnicas de afirmações positivas, cuidando dos nossos pensamentos e das imagens por geradas na mente, a fim de que as nossas transmissões sejam correspondentes a saúde, ao bem estar e a harmonia, enviadas não apenas ao DNA como também para todo o Ser!

Tenho certeza de que o nosso DNA agradece por suas informações positivas transmitidas a ele!

Que tal melhorar as suas transmissões verbais e mentais?

Comunique-se positivamente com seu corpo e reprograme seu DNA, enviando-lhes as frequências corretas!

Luz e Paz!
Tania Resende

FONTE: http://animamundhy.com.br/blog/cientistas-dna-funcoes-mediiunicas-telepatia-clarividencia-contato-interdimensional

Inteligência Espiritual


A Terceira Inteligência



Veja a importância da Inteligência Espiritual em nossas vidas. O quociente espiritual tem a ver com o que algo significa para nós, e não apenas como as coisas afetam a nossa emoção e como reagimos a isso. 

Ou seja, temos que deixar de lado as emoções do que nos acontece, perguntar qual o significado e por que isso está acontecendo e a maneira como estamos reagindo a tudo isso.

Em vias de uma mudança de consciência planetária, vale a pena ler a entrevista abaixo.

" No início do século 20, o QI era a medida definitiva (??!!) da inteligência humana, a inteligência intelectual. Só em meados da década de 90, a "descoberta da inteligência emocional mostrou que não bastava o sujeito ser um gênio se não soubesse lidar com as emoções e os sentimentos".

A ciência começa o novo milênio com descobertas que apontam para um terceiro quociente, o da inteligência espiritual. Ela nos ajudaria a lidar com questões essenciais e pode ser a chave para uma Nova Era no mundo dos negócios, na política, indústria, enfim em todas as atividades humanas".

(Drª Dana Zohar - Oxford)

No livro QS - Inteligência Espiritual, lançado no ano passado, a física e filósofa americana Dana Zohar aborda um tema tão novo quanto polêmico: a existência de um terceiro tipo de inteligência que aumenta os horizontes das pessoas, tornando-as mais criativas e se manifestando em sua necessidade de encontrar um significado para a vida.

Ela baseia seu trabalho sobre Quociente Espiritual (QS) em pesquisas, só há pouco divulgado, de cientistas de várias partes do mundo que descobriram o que está sendo chamado "Ponto de Deus" no cérebro, uma área que seria responsável pelas experiências espirituais das pessoas.

O assunto é tão atual que foi abordado em recentes reportagens de capa pelas revistas americanas Neewsweek e Fortune.

Afirma Dana: "A inteligência espiritual coletiva é baixa na sociedade moderna. Vivemos numa cultura (sociedade) espiritualmente estúpida, mas podemos agir para elevar nosso quociente espiritual".

Aos 57 anos, Dana vive na Inglaterra com o marido, o psiquiatra Ian Marshall, co-autor do livro, e com dois filhos adolescentes. Formada em física pela Universidade de Harvard, com pós-graduação no Massachusetts Institute of Tecnology (MIT), ela atualmente leciona na universidade inglesa de Oxford.

É autora de outros oito livros, entre eles, O Ser Quântico e A Sociedade Quântica, já traduzidos para português. QS - Inteligência Espiritual já foi editado em 27 idiomas, incluindo o português (no Brasil, pela Editora Record). Dana tem sido procurada por grandes companhias interessadas em desenvolver o quociente espiritual de seus funcionários e dar mais sentido ao seu trabalho.

Ela falou à Revista EXAME, em Porto Alegre, durante o 300º Congresso Mundial de Treinamento e Desenvolvimento da International Federation of Training and Development Organization (IFTDO), organização fundada na Suécia, em 1971, que representa 1 milhão de especialistas em treinamento em todo o mundo.

Eis os principais trechos da entrevista:

P: O que é inteligência espiritual?

R: É uma terceira inteligência, que coloca nossos atos e experiências num contexto mais amplo de sentido e valor, tornando-os mais efetivos. Ter alto quociente espiritual (QS) implica ser capaz de usar o espiritual para ter uma vida mais rica e mais cheia de sentido, adequado senso de finalidade e direção pessoal. O QS aumenta nossos horizontes e nos torna mais criativos.

É uma inteligência que nos impulsiona. É com ela que abordamos e solucionamos problemas de sentido e valor. O QS está ligado à necessidade humana de ter propósito na vida. É ele que usamos para desenvolver valores éticos e crenças que vão nortear nossas ações.

P: De que modo essas pesquisas confirmam suas ideias sobre a terceira inteligência?

R: Os cientistas descobriram que temos um "Ponto de Deus" no cérebro, uma área nos lóbulos temporais que nos faz buscar um significado e valores para nossas vidas. É uma área ligada à experiência espiritual. Tudo que influencia a inteligência passa pelo cérebro e seus prolongamentos neurais. Um tipo de organização neural permite ao homem realizar um pensamento racional, lógico. Dá a ele seu QI, ou inteligência intelectual.  Outro tipo permite realizar o pensamento associativo, afetado por hábitos, reconhecedor de padrões, emotivo. É o responsável pelo QE, ou inteligência emocional.
Um terceiro tipo permite o pensamento criativo, capaz de insights, formulador e revogador de regras. É o pensamento com que se formulam e se transformam os tipos anteriores de pensamento. Esse tipo lhe dá o QS, ou inteligência espiritual.

P: Qual a diferença entre QE e QS? 

R: É o poder transformador. A inteligência emocional me permite julgar em que situação eu me encontro e me comportar apropriadamente dentro dos limites da situação. A inteligência espiritual me permite perguntar se quero estar nessa situação particular. Implica trabalhar com os limites da situação.

Daniel Goleman, o teórico do Quociente Emocional, fala das emoções. Inteligência espiritual fala da alma.

O quociente espiritual tem a ver com o que algo significa para mim, e não apenas como as coisas afetam minha emoção e como eu reajo a isso. A espiritualidade sempre esteve presente na história da humanidade Caso contrário não haveria humanidade. O Espírito é causa primordial de todos os efeitos materiais e da humanidade.
Dana Zohar identificou dez qualidades comuns às pessoas espiritualmente inteligentes.
Segundo ela, essas pessoas:

1.   Praticam e estimulam o autoconhecimento profundo;

2.   São conduzidas e levadas por valores. São idealistas;

3.   Têm capacidade de encarar e utilizar a adversidade;

4.    São holísticas;

5.    Celebram a diversidade;

6.    Têm independência;

7.    Perguntam sempre "por quê?";

8.   Têm capacidade de colocar as coisas num contexto mais amplo;

9.    Têm espontaneidade;

10. Têm compaixão.

FONTE: http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=32974